1 INTRODUÇÃO
1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS – O Campeonato Niteroiense de
Automodelismo R/C organizado pela Associação de Automodelismo Radio Controlado
de Niterói (AARCN) será realizado em dez etapas durante o ano de 2016 na Pista
do SAM´s Club de Niterói entre os dias 21 de fevereiro e 04 de dezembro do
referido ano.
1.2. COMISSÃO ORGANIZADORA – O Campeonato Carioca de Automodelismo R/C será
organizado pelos seguintes sócios da AARCN: Luciano Burlet, Nilton Carlos e Luciano
Serra.
1.3. CATEGORIAS – O Campeonato contará com as seguintes categorias:
a) 1/10 200 mm GP PRO12
b) 1/10 200 mm GP Open (Nitro);
c) 1/10 Fórmula (EP Fórmula 1);
d) 1/8 GT Nitro;
e) 1/8 GT EP;
1.3.1. Cada categoria terá suas próprias particularidades no que se
refere à: Tomada de tempo, largada nas provas e especificações técnicas dos
carros. Os mesmos serão descritos a seguir neste regulamento.
1.4. PONTUAÇÃO – A seguinte pontuação será atribuída aos pilotos
participantes em cada etapa de acordo com a posição final de corrida
respeitando as particularidades de cada categoria conforme estabelecido no item
1.3. deste regulamento.
1º lugar = 50 pontos
2º lugar = 40 pontos
3º lugar = 32 pontos
4º lugar = 25 pontos
5º lugar = 20 pontos
6º lugar = 16 pontos
7º lugar = 12 pontos
8º lugar = 10 pontos
9º lugar = 8 pontos
10º lugar = 7 pontos
11º lugar = 6 pontos
12º lugar = 5 pontos
13º lugar = 4 pontos
14º lugar = 3 pontos
15º lugar = 2 pontos
16º lugar = 1 ponto
1.4.1. O piloto deverá completar pelo menos uma (1) volta após a largada
para que lhe seja atribuída a pontuação referente a sua colocação. Aquele
piloto que não completar pelo menos uma (1) volta após a largada receberá zero
(0) ponto.
1.4.2. O piloto que fizer a “pole position” receberá um (1) ponto
extra, respeitando as particularidades de cada categoria conforme estabelecido
no item 1.3. deste regulamento.
1.5. DESCARTE – Para fins do campeonato, será descartado os dois
piores resultados de cada piloto em cada categoria. Para que uma etapa seja
utilizada como descarte é necessário que o piloto tenha pago a inscrição da
mesma. Desta forma, lhe será atribuído zero (0) ponto na referida etapa.
1.6. NÃO PARTICIPAÇÃO (NP) – O piloto que não participar de
alguma etapa não poderá utilizar a mesma como descarte. Será atribuído no campo
da tabela de classificação do campeonato um Não Participou (NP), p. ex.: Piloto
com 50 - NP - 50 - 40 - 30 - 50, teria 30 pontos para descartar e somaria um
total de 190 pontos.
1.7. DESCLASSIFICAÇÃO (DC) – O piloto que for punido
com a desclassificação da etapa será conseqüentemente eliminado da prova e
perderá os pontos adquiridos na mesma. A desclassificação não poderá ser utilizada
como descarte. Será atribuído no campo da tabela de classificação do campeonato
um DESCLASSIFICADO (DC) de acordo com item 5.4 deste regulamento.
1.8. CAMPEONATO – Será declarado CAMPEÃO aquele piloto que somar o
maior número de pontos, em uma dada categoria, ao final do campeonato.
1.8.1. Caso dois ou mais pilotos estejam empatados nos pontos, os
critérios para desempate no final do campeonato serão os seguintes: 1º) Total
de pontos sem os descartes, 2º) Maior número de vitórias, 3º) Maior número de “pole
positions”, 4º) Maior número de segundos lugares e assim por diante até o
maior número 16º lugares, e 5º) Permanecendo o empate, os empatados serão
declarados campeões.
1.9. REALIZAÇÃO DAS ETAPAS – O campeonato se iniciará no dia 21
de fevereiro de 2016 e se encerrará no dia 04 de dezembro do referido ano. As
etapas serão realizadas nos seguintes traçados e nas seguintes datas:
Primeira Etapa – 21 de fevereiro de 2016
Segunda Etapa – 13 de março de 2016
Terceira Etapa – 10 de abril de 2016
Quarta Etapa – 15 de maio de 2016
Quinta Etapa – 05 de junho de 2016
Sexta Etapa – 10 de julho de 2016
Sétima Etapa – 11 de setembro de 2016
Oitava Etapa – 09 de outubro de 2016
Nona Etapa – 06 de novembro de 2016
Décima Etapa – 04 de dezembro de 2016
1.10. INTERRUPÇÃO DE PROVA – A Direção de Provas poderá
interromper as provas ou “heats” por motivos de força maior, tais como:
condições adversas de tempo (p. ex.: chuva ou falta de luz natural), pane geral
do sistema de cronometragem, entre outras. Neste caso, os pilotos deverão
aguardar a decisão final da Direção de Provas quanto ao reinício das mesmas ou
ADIAMENTO, conforme item 1.11. deste regulamento.
1.10.1. A Direção de Provas deverá observar a seguinte ordem de
cancelamento e/ou adiamento das atividades durante o dia de realização de
etapas: treino livre, treino classificatório e corridas.
1.10.2. Caso a interrupção de prova ocorra antes ou durante a realização
dos treinos livres ou dos treinos de classificação, a Direção de Provas
aguardará no máximo até às 13h00min, horário de início das corridas, para
decisão final quanto ao reinício das mesmas. Após esse horário as provas serão
adiadas.
1.10.3. Serão validados os resultados dos treinos classificatórios
realizados antes da interrupção de prova, p. ex.: caso a interrupção ocorra
após a realização do treino classificatório da categoria EP Formula, será
considerado válido o treino de classificação da categoria GT EP (normalmente
realizado antes do treino de classificação da categoria EP Formula, de acordo
com Anexo I – Programação de Corrida) e o da categoria GT EP sendo cancelado
somente os das demais categorias, observando-se o cronograma de corridas e o
disposto nos itens 1.10.4. a 1.10.6.
1.10.4. Caso o treino classificatório seja cancelado, será observada a
ordem de classificação do campeonato para a formação do “grid” de largada, sendo observado o critério de melhor posição no
mesmo para se determinar quem larga na frente. Neste caso, não será atribuído o
ponto extra de bonificação pela “pole
position”, observando-se o exposto no item 1.10.3.
1.10.5. Caso o cancelamento do treino classificatório ocorra durante a realização
da primeira etapa, a formação do “grid”
de largada será determinado através de sorteio.
1.10.6. Caso existam pilotos que não possuam pontuação na tabela de
classificação do campeonato, suas posições serão determinadas através de
sorteio entre os mesmos e estes largarão nas últimas posições do “grid” de largada.
1.10.7. Caso haja transcorrido mais de 70% da prova, ou seja, três (3) “heats” para as categorias GT EP e EP
Formula; vinte e um (21) minutos para a categoria GP Open e vinte e cinco (25) minutos
para a categoria GP PRO e GT Nitro; os resultados das mesmas serão validados
pela Direção de Provas.
1.10.8. Caso não haja transcorrido mais de 70% da prova de uma
determinada categoria, ou de todas as categorias, e a Direção de Provas tenha
optado pelo ADIAMENTO da mesma, a prova da categoria(s) será realizada em uma
data reserva conforme item 1.11. deste regulamento, i.e., em certas ocasiões os
resultados de uma determinada categoria serão validados e a etapa de outras
será adiado. P.ex.: caso a prova da categoria GP Open tenha sido completada e
70% das provas das categorias EP Formula e GT EP também tenham sido
completadas, haja uma interrupção e a Direção de Provas decida pelo ADIAMENTO
da mesma, os resultados das categorias GP Open, EP Formula e GT EP serão
validados e a etapa das categorias GT Nitro e GP PRO será adiada.
1.11. ADIAMENTO DE ETAPA – Caso seja necessário o adiamento
– por motivos de força maior, tais como: condições adversas de tempo, pane
geral do sistema de cronometragem, número de pilotos abaixo do mínimo em todas
as categorias, interrupção de prova, entre outras – de qualquer das etapas
referidas no item 1.9. deste regulamento, as seguintes datas reservas serão
utilizadas para a mesma: 19 de julho de 2016 e 20 de novembro de 2016.
1.11.1. Será utilizado o mesmo circuito da etapa adiada e serão
realizados todos os procedimentos de uma nova etapa, ou seja, inscrições,
treinos livres e tomadas de tempo.
1.11.2. No caso de adiamento por motivos de interrupção de prova
descritos no item 1.10.2., serão realizados todos os procedimentos de uma nova
etapa, ou seja, inscrições, treinos livres e tomadas de tempo.
1.12. CANCELAMENTO DE ETAPA – Caso sejam adiadas mais de duas
etapas e/ou haja o impedimento da realização de uma etapa adiada em uma das
datas reservas – devido aos motivos expostos no item 1.11 deste regulamento – a
mesma será cancelada.
1.12.1. Os pilotos inscritos em uma etapa cancelada poderão utilizar a
mesma como descarte, observado o disposto no item 1.5, sendo atribuído zero (0)
ponto na referida etapa.
1.12.2. Caso sejam canceladas duas ou mais etapas, o valor da inscrição
referente a(s) etapa(s) cancelada(s) não será passível de devolução.
1.12.3. No caso de adiamento da 10a. e última etapa, como não
há data reserva, esta será automaticamente cancelada.
1.13. SEGURANÇA – Por medida de segurança, os seguintes itens devem
ser observados durante a realização de todas as etapas:
1.13.1. Todas as pessoas que terão acesso a área interna da pista
(limitada pelos mourões) deverão
utilizar calçado fechado (sandálias tipo crocs, tênis, sapatos ou botas) e
estarem sempre vestindo camisa.
1.13.2. Não será permitido fumar e nem consumir bebida alcóolica na área
dos boxes em qualquer momento da realização da etapa.
1.13.3. Pessoas não envolvidas diretamente com a realização da etapa
deverão permanecer na área externa a pista (fora do limite dos mourões) e
consequentemente não será permitida a sua estada na área dos boxes ou no
palanque.
2 INSCRIÇÕES
2.1. REALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES – As inscrições de cada etapa do Campeonato
Carioca de Automodelismo R/C – 2016, serão realizadas no site myrcm.ch e confirmadas no dia de cada etapa
até as 10h00min. Após este horário, os pilotos que não confirmaram suas
inscrições não poderão participar da etapa. Qualquer exceção será decidida pela
comissão organizadora.
2.1.1. Os pilotos inscritos na etapa, que não forem sócios da AARCN,
poderão utilizar a pista nos sábados anteriores a mesma sem a necessidade de
pagamento de diária, desde que efetuem o pagamento da inscrição.
2.2. VALOR DAS INSCRIÇÕES – O valor de cada inscrição será de
R$ 130,00 (cem e trinta reais) para uma categoria para sócios que estejam com
as mensalidades em dia e de R$ 150,00 (cem e cinquenta reais) para uma
categoria para não sócios.
2.2.1. Caso o sócio não esteja com a mensalidade em dia, o mesmo não
poderá participar da etapa.
2.2.2. Caso o piloto queira competir em mais de uma categoria, a
inscrição por categoria adicional será de R$ 30,00 (trinta reais), não havendo
distinção entre sócios e não sócios.
2.3. NÚMERO DE INSCRIÇÕES – As inscrições serão limitadas a
dezesseis (16) pilotos por categoria.
3 ORGANIZAÇÃO
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS – A organização das competições
dependerá do número mínimo de participantes em cada uma das categorias, bem
como das datas e horários previstas no item 1.9 deste regulamento, podendo
sofrer alguns ajustes.
3.2. PROGRAMA – O programa oficial (cronograma) será divulgado no
dia de cada etapa.
3.3. LIMITE DE PILOTOS NO PALANQUE – O limite máximo de pilotos no
palanque (por “heat” ou corrida) será de doze (12) e o limite mínimo
para realização de uma corrida de dada categoria será de três (3) pilotos.
3.3.1. Caso haja o número mínimo de pilotos inscritos na categoria,
porém o número de participantes seja inferior ao mínimo, os pilotos restantes receberão
a pontuação máxima referente ao 1º lugar. Esta pontuação poderá ser utilizada
como descarte.
3.3.2. Caso haja o número mínimo de pilotos inscritos na categoria e
ocorra a desistência de um dos pilotos por quaisquer motivos, tais como: quebra
do carro, problemas pessoais, entre outros, durante os treinos livres ou tomada
de tempos, será aplicado o disposto no item 3.3.1. deste regulamento.
3.3.3. Caso o disposto no item 3.3.2. deste regulamento ocorra durante a
realização de um dos dois primeiros “heats”, caso das categorias
elétricas, o resultado da corrida será aquele referente aos “heats”
disputados até o momento da desistência, não havendo a realização dos demais “heats”.
Neste caso, a corrida será considerada encerrada com um número de “heats”
inferior ao previsto no item 4.11.1. deste regulamento e os pilotos receberão a
pontuação de acordo.
3.3.4. As etapas serão realizadas em conformidade com o planejamento descrito
no Anexo 1 deste regulamento. O cronograma pode ser alterado em cada etapa e
será divulgado para os pilotos no dia da realização de cada etapa.
4 REGULAMENTO DAS CORRIDAS
4.1. REGISTRO DOS PILOTOS E CARROS – Todos os pilotos e carros serão
registrados no ato da inscrição conforme modelo padrão do Campeonato Niteroiense
de Automodelismo R/C.
4.2. PILOTOS – Todos os pilotos deverão se comportar de maneira
cordial, desportiva e ética, não sendo permitidos palavrões, ofensas gerais ou
pessoais e interferências no andamento da competição.
4.2.1. Ofensas a outros pilotos, mecânicos, Diretor de Provas,
cronometrista e gandulas (repositores), serão julgadas pela Direção de Provas e
passíveis de punição de acordo com o item 5 deste regulamento.
4.2.2. Deverá ser observado o exposto no item 4.10. deste regulamento, para
as categorias à combustão (GP Open, GP PRO12 e GT Nitro) e no item 4.11. deste
regulamento para as categorias elétricas (GT EP e EP Formula).
4.2.3. Os pilotos deverão parar os carros no boxe correspondente ao seu
mecânico.
4.3. MECÂNICOS – Todos os mecânicos deverão se comportar de maneira
cordial, desportiva e ética, não sendo permitidos palavrões, ofensas gerais ou
pessoais e interferências no andamento da competição.
4.3.1. Ofensas a outros mecânicos, pilotos, Diretor de Provas,
cronometrista e gandulas (repositores), serão julgadas pela Direção de Provas e
passíveis de punição de acordo com o item 5 deste regulamento.
4.3.2. Deverá ser observado o exposto no item 4.10. deste regulamento, para
as categorias à combustão (GP Open, GP PRO12 e GT Nitro) e no item 4.11. deste
regulamento para as categorias elétricas (GT EP e EP Formula).
4.3.3. São obrigações dos mecânicos:
a) posicionar-se nos boxes correspondentes
ao do piloto no palanque;
b) receber os carros dos gandulas para
reparos somente nas plataformas laterais dos boxes ou em área determinada;
c) realizar reparos somente na área dos
boxes e dentro da sua posição, ou seja, fora da pista de rolagem dos boxes;
d) recolocar os carros na pista de
rolagem com a máxima atenção em relação aos outros carros que possam estar
entrando ou saindo dos boxes de forma a evitar acidentes ou obstruir os outros;
e) realizar o abastecimento dos carros
fora da área da pista de rolagem dos boxes;
f) deixar a área dos boxes limpa e sem
seus equipamentos e ferramentas;
g) adentrar a área dos boxes somente
quando autorizado pela Direção de Provas.
4.3.4. A não observação de qualquer desses itens será passível de
punição de acordo com o item 5 deste regulamento.
4.4. GANDULAGEM – Todas as provas de todas as etapas deverão contar com
a presença de pelo menos, três (3) gandulas. O posicionamento dos gandulas será
definido pela Direção de Provas dependo do circuito utilizado. Independente do
posicionamento definido pela Direção de Provas, os gandulas deverão guardar
posição na parte externa da pista, de forma a não interferir na visão dos
pilotos.
4.4.1. Caso não haja gandulas contratados, será obrigatória a gandulagem
para todos os pilotos participantes da etapa. A gandulagem deverá ser realizada
em uma tomada de tempo, corrida ou “heat”. Caso o número total de
pilotos inscritos na etapa, somando-se todas as categorias, exceda o número
máximo necessário de gandulas, a Direção de Provas fará um sorteio para definir
aqueles pilotos que realizarão a gandulagem. A Direção de Provas divulgará os
pilotos que realizarão a gandulagem nas tomadas de tempo, corridas e “heats”
antes do início dos treinos livres.
4.4.2. Caso o piloto não possa gandular, o mesmo deverá comunicar a
Direção de Provas e indicar algum substituto. Desta forma, o piloto deverá
realizar a gandulagem em outra tomada de tempos, corrida ou “heat” o
qual também deverá ser informado a Direção de Provas.
4.4.3. Os pilotos que não realizarem a gandulagem ou não indicarem um
substituto para tal, serão passíveis de punição. A punição para a não
gandulagem será a perda da posição final da corrida e a substituição pela
última posição da mesma, p. ex.: em uma dada categoria onde hajam oito (8)
pilotos e o piloto que chegou em 2º lugar não tenha realizado a gandulagem, o
mesmo perderá a segunda posição e ficará com a oitava e última.
4.5. RÁDIOS E FREQUÊNCIAS – Caso haja a ocorrência de
freqüências de rádios iguais, a troca de freqüência será realizada de acordo
com a posição dos pilotos no campeonato. Caso isso ocorra na primeira etapa ou
nenhum dos envolvidos tenha participado de alguma etapa anterior do campeonato,
será realizado um sorteio.
4.6. NUMERAÇÃO DOS CARROS – Cada carro possuirá um (1) número
de registro que deverá ser utilizado durante todo o Campeonato. Será utilizada
a numeração correspondente ao número de registro de inscrição na AARCN para os
sócios. Os não sócios utilizarão numeração fornecida pela Direção de Provas. A
numeração deverá ter fundo branco com digito em preto e medida mínima de 40 mm
x 40 mm e deverá ser fixada nas laterais do carro.
4.7. POSIÇÕES NO PALANQUE E NOS BOXES – As posições dos pilotos no palanque, para os heats, serão definidas de acordo com o tempo de classificação. O piloto que fizer a poleposition terá preferência em escolher seu lugar, assim sucessivamente até o oitavo classificado.
4.7.1 - Antes do início de cada heat, o diretor de prova irá pedir aos pilotos que escolham seus lugares, segundo à ordem da classificação.
4.7.2 - No caso da categoria possuir mais de um heat, as posições no palanque se manterão nos mesmos moldes da classificação.
4.7.3 – Tanto o palanque como a plataforma dos boxes estarão numeradas de 1 a 12.
4.7.4 - Durante os treinos livres e classificação as posições dos pilotos no palanque serão livres.
4.7.5 - Os mecânicos deverão ficar na bancada de box na mesma posição que seus pilotos.
4.7.6 – É expressamente proibida a pilotagem, em qualquer fase da etapa (treinos livres, tomadas de tempo, corridas ou “heats”) fora do palanque. O piloto será passível de desqualificação da fase em questão de acordo com o item 5 deste regulamento.
4.8. TREINOS LIVRES – Será aberto um treino livre único englobando todas
as categorias com duração de uma hora.
4.9. TOMADA DE TEMPO – Será realizada uma (1) tomada de tempo com duração
de cinco (5) minutos por categoria para a definição do “grid” de largada.
4.9.1. Será obedecido o critério da volta mais rápida para a definição
das posições de largada nas categorias GT Nitro, GP PRO 12 e GP Open, ou seja,
os pilotos que obtiverem os menores tempos largarão nas primeiras posições.
4.9.2. O mesmo critério será obedecido para a definição das posições de
largada do 1º “heat” das categorias GT EP e EP FORMULA. Para a definição
da ordem de largada nos demais “heats” será observada a ordem de chegada
no “heat” anterior.
4.9.3. A largada durante as tomadas de tempo será autorizada pelo Diretor
de Provas de forma nominal. Os carros largarão dos boxes. A chamada será
seqüencial e com o máximo de três segundos entre cada piloto.
4.9.4. Caso um piloto não registre tempo durante o treino
classificatório, o mesmo largará da última posição do “grid” de largada.
4.9.5. Caso mais de um piloto não registre tempo durante o treino
classificatório, será observada a ordem de classificação no campeonato para a determinação
de suas posições no “grid” de largada,
sendo observado o critério de melhor posição no mesmo para se determinar quem
larga na frente. Os mesmos ocuparão as últimas posições do “grid” de largada.
4.9.6. Caso os pilotos que não registrem tempo não possuam pontuação na
tabela de classificação do campeonato, suas posições serão determinadas através
de sorteio entre os mesmos e estes largarão nas últimas posições do “grid” de largada.
4.10. PROCEDIMENTOS DE CORRIDA PARA AS CATEGORIAS À
COMBUSTÃO (GT Nitro, GP Open e GP PRO12) –
4.10.1. DURAÇÃO DA PROVA – A corrida das categorias GT Nitro, GP Open e
da GP PRO12 terão a duração de trinta (30) minutos com dois (2) minutos para
aquecimento de pneus.
4.10.2. Caso o número de pilotos de uma das categorias acima seja
superior a doze (12), serão realizadas duas semi-finais com duração de vinte
(20) minutos cada, divididos em dois (02), sendo que a final da terá doze (12)
pilotos.
4.10.3. LARGADA – A largada das corridas será realizada no Sistema Le
Mans, i.e, os carros serão alinhados em 45º com a linha lateral direita da reta
de largada (cronometragem) respeitando-se as posições obtidas na tomada de
tempo.
4.10.3.1. O Diretor de Provas fará uma contagem regressiva iniciada em
dez (10) e ao chegar a quatro (4) comunicará que os carros deverão ser
alinhados no “grid” de largada pelos
mecânicos. Os mecânicos deverão se afastar a uma distância de um (1) metro dos carros.
Os pilotos deverão aguardar o sinal sonoro do sistema de cronometragem (ou o “start”
do Diretor de Provas) nos próximos segundos, o qual indicará a autorização para
a largada.
4.10.3.2. Será permitido apenas um (1) mecânico no “grid” de largada. O mecânico poderá levar para o “grid” de largada somente a almotolia de
combustível, sendo terminantemente proibido levar a caixa de partida, sendo o
mesmo passível de punição de acordo com o item 5.3. deste regulamento. O
reabastecimento do carro deve ser realizado até o momento da comunicação do
Diretor de Provas para que os carros sejam alinhados no “grid” de largada. O reabastecimento do carro deve ser feito fora
da pista e será permitido apenas um mecânico por piloto nos boxes.
4.10.3.3. Caso a contagem regressiva tenho sido iniciada e algum carro
não tenha conseguido alinhar a tempo, o mesmo largará dos boxes. Neste caso, o
carro só poderá deixar os boxes após a passagem do último carro e/ou quando
autorizado pelo Diretor de Provas.
4.10.3.4. Caso o motor do carro desligue durante a contagem regressiva,
o mecânico deverá retornar aos boxes para religar o carro, aguardar a largada e
realizar o procedimento de largada dos boxes descrito no item 4.10.2.3. deste
regulamento.
4.10.3.5. Será considerado queima de largada qualquer movimento do carro
antes do sinal de largada. A largada queimada será punida com um “Stop and
Go” de acordo com o item 5.3. deste regulamento.
4.11. PROCEDIMENTOS DE CORRIDA PARA AS CATEGORIAS
ELÉTRICAS (GT EP e EP Formula)
4.11.1. DURAÇÃO DA PROVA – As provas das categorias GT EP e EP Formula serão compostas por quatro (4)
“heats” de cinco (5) minutos cada. Será declarado vencedor da etapa
aquele piloto que obtiver o melhor resultado no somatório dos “heats”, sem descarte de nenhum destes.
4.11.2. LARGADA – A largada da categoria GT EP será realizada no Sistema
“Le Mans”, i.e, os carros serão alinhados em 45º com a linha lateral
direita da reta de largada (cronometragem) respeitando-se as posições obtidas
na tomada de tempo. A largada da categoria EP Formula será no sistema F1.
4.11.2.1. Será considerado queima de largada qualquer movimento do carro
antes do sinal de largada. A largada queimada será punida com um “Stop and
Go” de acordo com o item 5.3. deste regulamento.
4.11.2.2. O Diretor de Provas solicitará que os carros sejam alinhados
no “grid” de largada. Os pilotos
deverão aguardar o sinal sonoro do sistema de cronometragem (ou o “start” do
Diretor de Provas) nos próximos segundos, o qual indicará a autorização para a
largada.
4.12. SOLICITAÇÃO DE TEMPO – Poderá ser solicitado apenas um
pedido de tempo por corrida para reparo de equipamento. O tempo concedido pela
Direção de Provas será de dez (10) minutos, período pelo qual a pista ficará
fechada. Esta solicitação poderá ser realizada antes de qualquer corrida, no
caso das categorias à combustão, ou qualquer “heat”, no caso das
categorias elétricas.
4.12.1. A solicitação de tempo deverá ser realizada até o início da
contagem regressiva. A partir deste momento, os carros que não conseguirem
largar no “grid” deverão largar dos
boxes de acordo com o procedimento de largada dos boxes descrito no item
4.10.2.3. deste regulamento.
4.12.2. O piloto que fizer a solicitação de tempo deverá largar na
última posição do “grid” de largada.
A sua posição original no “grid” de
largada ficará vaga. Na impossibilidade de se largar da última posição, o carro
deverá largar dos boxes de acordo com o procedimento de largada dos boxes descrito
no item 4.10.2.3. deste regulamento.
4.13. SENSORES – Cada competidor deverá ter seu próprio sensor,
padrão AMB, sendo responsável pelo funcionamento do mesmo. O competidor deverá
informar no ato de sua inscrição pelo site ou na confirmação, na pista, o
número de seu sensor.
4.13.1. Caso seja notada uma pane geral no sistema de cronometragem,
serão adotados os mesmos procedimentos de interrupção de prova, cabendo à
Direção de Provas a decisão final. Caso a pane geral seja observada antes da
tomada de tempos, a mesma será cancelada e a ordem de largada será definida
segundo a colocação dos pilotos no campeonato. Caso isso ocorra na primeira
etapa ou nenhum dos envolvidos tenha participado de alguma etapa anterior do
campeonato, será realizado um sorteio.
4.14. VISTORIA – Não será obrigatória avistoria nos carros de
qualquer uma das categorias previstas neste regulamento. Entretanto, todos os
carros devem estar de acordo com as especificações técnicas da categoria
descritas no item 6 deste regulamento, sendo desclassificado o piloto que não
estiver com o seu equipamento em conformidade.
4.14.1. Qualquer piloto poderá entrar com recurso, de acordo com o
disposto no item 5.6 deste regulamento, sem prejuízo ou ônus para o mesmo, caso
sinta-se lesado e acredite que algum carro encontra-se fora das especificações
técnicas estabelecidas.
4.14.2. A Direção de Provas deverá comunicar ao piloto que o seu carro
será vistoriado, devido a recurso impetrado contra o mesmo, o mais breve
possível, ou seja, antes da realização dos treinos livres, treinos
classificatórios, “heat” ou corrida,
dependendo do momento em que o recurso for solicitado. A próxima atividade,
referente a categoria do carro a ser vistoriado, ocorrerá somente após o
julgamento do mesmo.
4.14.3. Caso o recurso seja impetrado após a realização da corrida ou
após o término do terceiro e último “heat”
de uma das categorias EP, o resultado oficial deverá ser comunicado somente
após o julgamento do mesmo.
4.14.4. Caso seja constatado que o carro em questão encontra-se fora das
especificações técnicas ou o piloto não apresente o carro para vistoria, o
mesmo será desclassificado da atividade em questão.
4.14.5. Caso a irregularidade seja constatada durante o treino de
classificação, o resultado do referido carro no mesmo será considerado
inválido. Após regularização, o mesmo largará da última posição do “grid” de largada.
4.14.6. Caso a irregularidade seja constatada durante a corrida, o
resultado do referido carro na mesma será considerado inválido.
5 PUNIÇÕES
5.1. GERAL – Serão aplicadas pela Direção de Provas aos pilotos
e/ou mecânicos quando do não cumprimento do regulamento. Salvo as punições que
não admitem recurso, as demais poderão ser objeto de recurso, desde que
formalizados junto à Direção de Provas, resguardando assim o princípio da ampla
defesa.
5.2. ADVERTÊNCIA VERBAL – Serão objetos de Advertência
Verbal os casos que não interfiram no desempenho dos pilotos adversários, tais
como:
a)
obstruir, sem insistência, a passagem de piloto mais
rápido;
b)
tocar um carro adversário de maneira brusca, sem que o
mesmo perca sua posição;
c)
adentrar os boxes em velocidade excessiva;
d)
entre outras julgadas caso a caso pela Direção de
Provas.
5.2.1. A Direção de Provas comunicará a penalização da seguinte forma:
"Piloto (nome), você esta sendo advertido verbalmente por (descrever a
infração)".
5.2.2. A Direção de Provas poderá aplicar um máximo de três (3)
Advertências Verbais para um mesmo piloto. A quarta Advertência Verbal será
automaticamente revertida em “Stop and Go” de acordo com o item 5.3.
deste regulamento.
5.3. “STOP & GO” – Serão objetos de “Stop and Go” os casos que
interfiram na performance dos pilotos adversários ou sejam considerados faltas
grave, tais como:
a)
piloto retardatário obstruir, com insistência, a
passagem de piloto mais rápido;
b)
usar termos de baixo calão (tanto o piloto quanto o
mecânico);
c)
tocar um carro adversário de maneira brusca,
acarretando a perda de posição do outro piloto;
d)
falta de condições técnicas do equipamento e/ou
pilotagem de forma a causar prejuízos (acidentes graves) aos demais pilotos;
e)
obstruir o fluxo nos boxes;
f)
parar os carros com os pés;
g)
realizar reparos fora da área dos boxes;
h)
piloto e/ou mecânico que for flagrado pela Direção de
Provas resfriando o motor de seu carro com combustível, gás, água, álcool ou
qualquer outro produto para tentar ligá-lo;
i)
agir de forma antidesportiva (tanto piloto quanto mecânico);
j)
entre outras julgadas caso a caso pela Direção de
Provas.
5.3.1. A Direção de Provas comunicará a penalização da seguinte forma:
"Piloto (nome/número), você deve fazer um “Stop and Go” por
(descrever a infração)”. O piloto terá um máximo de três (3) voltas para cumprir
a punição.
5.3.2. A Direção de Provas poderá aplicar um máximo de três (3) “Stop
and Go” para um mesmo piloto. A quarta punição com um “Stop and Go”
será automaticamente revertida em Desclassificação de acordo com o item 5.4.
deste regulamento.
5.3.3. No caso da primeira punição de “Stop and Go”, o piloto
deverá entrar pela pista de rolagem dos boxes, parar o carro no seu box, e sair
sem a ajuda do seu mecânico e somente após a liberação da Direção de Provas.
5.3.4. No caso da segunda punição de “Stop and Go”, o piloto
deverá entrar pela pista de rolagem dos boxes, seu mecânico deverá levantar o
carro por cinco (5) segundos e sair após a liberação da Direção de Provas.
5.3.5. No caso da terceira punição de “Stop and Go”, o piloto
deverá entrar pela pista de rolagem dos boxes, seu mecânico deverá levantar o
carro por dez (10) segundos e sair após a liberação da Direção de Provas.
5.3.6. Caso faltem menos de três (3) voltas para o termino da prova e o
piloto não tenha cumprido o “Stop and Go”, será acrescido vinte (20) segundos
ao seu tempo de prova, sem direito a recurso.
5.3.7. Será proibido o reabastecimento durante o cumprimento do “Stop
and Go”. Caso o motor apague durante o cumprimento do “Stop and Go”,
será permitido que o mecânico efetue o “start” do mesmo, porém o
reabastecimento ainda não será permitido. Caso se realize o reabastecimento
nessas condições, o piloto deverá cumprir novamente o “Stop and Go”.
Esse novo “Stop and Go” não contará como mais uma punição.
5.4. DESCLASSIFICAÇÃO (DC) – Serão objetos de Desclassificação
os casos de infrações ao presente regulamento, sem prejuízo de outras previstas
no mesmo ou a critério da organização do campeonato, tais como:
a)
deixar de apresentar o veículo para a inspeção após ser
notificado de recurso;
b)
casos de agressões verbais descontroladas;
c)
casos de condutas irregulares intencionais durante a
prova;
d)
violar ou substituir qualquer parte do carro sem aviso
e autorização da Direção de Provas;
e)
utilizar de marcha ré durante a corrida;
f)
passar do sensor na antena de captação do sinal;
g)
insistir em manter o carro com algum problema técnico
que interfira na estabilidade do carro na pista, colocando em risco a posição
dos pilotos adversários. (Ex.: pipa solta ou quebrada, pneu rasgado ou descolado,
bolha pendurada, sem um ou mais pneus, etc.);
h)
pilotar de forma que interfira no resultado da
corrida. Ex: Espera deliberada por outro carro será considerado como delito
grave e resultará em imediata desclassificação;
i)
casos em que o piloto ou responsável não estar
gandulando em qualquer etapa da competição;
j)
entre outras julgadas caso a caso pela Direção de
Provas.
5.4.1. O piloto que for punido com a desclassificação da etapa será
conseqüentemente eliminado da prova e perderá os pontos adquiridos na mesma. A
desclassificação não poderá ser utilizada como descarte. Será atribuído no
campo da tabela de classificação do campeonato um DESCLASSIFICADO (DC).
5.4.2. Caso a punição ocorra durante a tomada de tempo ou durante uma
bateria ou corrida, a Direção de Provas comunicará a punição da seguinte forma:
"Piloto (nome/número), você está Desclassificado por (descrever a
infração)”. O piloto deverá cumprir a punição imediatamente.
5.4.3. Caso a punição ocorra após o término da tomada de tempo, bateria
ou corrida, a Direção de Provas deverá informar a punição ao piloto e um novo
resultado deverá ser divulgado. A posição obtida pelo piloto punido será
preenchida pelo piloto colocado imediatamente subseqüente a sua e assim
sucessivamente até a última posição. Serão atribuídos os pontos referentes a
nova posição dos pilotos.
5.5. SUSPENSÃO – Serão objetos de Suspensão os casos de fraudes
intencionais ao presente regulamento, sem prejuízo de outras previstas no mesmo
ou a critério da organização do campeonato, tais como: troca de carro ou
chassis sem permissão da Direção de Provas, troca de pilotos durante o evento,
entre outras julgadas caso a caso pela Direção de Provas.
5.5.1 O tempo de Suspensão para o piloto e/ou mecânico será julgado e
estabelecido pela Comissão Organizadora do Campeonato Carioca de Automodelismo
R/C - 2016 e poderá variar desde uma etapa, sem contar aquela onde a fraude foi
detectada, até a exclusão do campeonato.
5.6. PROTESTO – Serão aceitos protestos referentes a Vistoria e as
punições de Desclassificação e Suspensão encaminhados formalmente a Direção de
Provas e/ou a Comissão Organizadora do Campeonato.
5.6.1. Os protestos referentes a punição de desclassificação serão
julgados pela Direção de Prova e os referentes a Suspensão pela Comissão
Organizadora do Campeonato.
5.6.2. Serão aceitos protestos quando encaminhados dentro do prazo de
cinco minutos após a divulgação dos resultados, tanto para a tomada de tempo
quanto para as baterias e corridas.
6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS CARROS
6.1. CATEGORIA GP PRO12
6.1.1. ESCALA – 1/10.
6.1.2. TRAÇÃO – O sistema de tração deverá ser nas quatro rodas (4WD).
6.1.3. FREIO – O sistema de freio deverá ser de apenas um ponto atuando
no eixo principal de transmissão.
6.1.4. CÂMBIO – No máximo de duas velocidades.
6.1.5. MOTOR – Será permitido o uso de motores .12, refrigerados a ar,
dois tempos com carburador e que utilize vela tipo turbo. Os motores poderão
ter, no máximo quatro portas, incluindo a porta de exaustão. A capacidade
cúbica máxima permita do motor será 2,1cc.
6.1.6. PESO – O peso mínimo permitido para o carro será de 1.650 gramas,
incluindo o sensor de cronometragem, e considerando-se o tanque de combustível
vazio.
6.1.7. TANQUE DE COMBUSTÍVEL – A capacidade máxima permitida do tanque
de combustível, incluindo o filtro e a tubagem será de 75 mL.
6.1.8. COMBUSTÍVEL – Será permitida a utilização de qualquer marca de
combustível.
6.1.9. BITOLA – A bitola máxima permitida será de 200 mm.
6.1.10. PNEUS – Livres de até 26 mm nas rodas dianteiras e de até 30 mm
nas rodas traseiras.
6.1.11. BOLHAS – As bolhas deverão ser de carros sedan tipo Turismo de 200
mm. Durante a prova será permitido à troca da bolha em caso de danos severos a
mesma. A troca deverá ser realizada por outra de mesma especificação e deve
apresentar o número de inscrição do piloto.
6.1.12. CHASSIS – O chassi poderá ser trocado durante a prova por outro
de mesma marca ou similar ao original, desde que autorizado pela Direção de
Provas. Não será permitido algum tipo de ajuda aerodinâmica na parte interna da
bolha ou do chassi.
6.1.13. FUROS E RECORTES PERMITIDOS –
6.1.13.1. PARABRISAS – Máximo de 60 mm de diâmetro para captação de ar.
O furo de captação de ar não poderá avançar a linha do teto da carroceria,
exceto quando o bocal de reabastecimento localizar-se exatamente abaixo desta
linha.
6.1.13.2. TETO – Máximo de 10 mm de diâmetro para saída da antena e
máximo de 15 mm de diâmetro para o aquecedor de vela.
6.1.13.3. JANELAS LATERAIS E VIDRO TRASEIRO – As janelas laterais
dianteiras e o vidro traseiro poderão ser recortados.
6.1.13.4. TRASEIRA – O recorte da parte traseira da carroceria poderá
ter a altura máxima de 45 mm. A mesma deverá ser verificada da seguinte forma:
um gabarito de 10 mm deve ser colocado sobre uma superfície plana e lisa
(base); o carro montado com o chassi e a bolha deve ser colocado sobre este
gabarito; será medida a distância entre a base e a parte mais alta do recorte
da parte traseira.
6.1.14. Todas as partes do carro como: Santo Antônio, pipa (com exceção
da saída de gases/exaustão), pára-choques (“bumpers”), cabeçote do
motor, filtro de ar, entre outros, deverão estar cobertos pela carroceria do
carro. São exceções: a antena do rádio, postes de fixação da bolha e puxador
para abastecimento do tanque de combustível.
6.1.15. AEROFÓLIO –
6.1.15.1. O conjunto asa/aerofólio não poderá ultrapassar a altura do
teto, bem como, não poderá ultrapassar 200 mm de largura. Na extensão da bolha a
asa/aerofólio poderá ultrapassar em no máximo 10 mm a marcação do porta malas.
6.1.15.2. As asas lateralmente fixadas no aerofólio traseiro não poderão
exceder 50 mm de comprimento e 35 mm de altura.
6.1.15.3. O aerofólio não poderá ter mais de 50 mm de "asa chord",
isto é, a distância do comprimento do aerofólio do ponto mais baixo ao mais
alto. A mesma será verificada em três pontos quaisquer.
6.1.16. PINTURA –
6.1.16.1. As equipes participantes não poderão aplicar a mesma pintura
para as bolhas de seus pilotos, devendo haver pelos menos 1/3 de modificação
entre as pinturas para que a Direção de Provas e os pilotos possam identificar,
à longa distância, o piloto que está conduzindo o carro.
6.1.16.2. Todas as partes da bolha devem estar pintadas, inclusive o
aerofólio. Somente as janelas devem estar transparentes.
6.1.16.3. Caso existam dois ou mais pilotos com a mesma cor de bolha, o
piloto mais bem colocado no campeonato terá prioridade da escolha da mesma. Caso
isso ocorra na primeira etapa ou nenhum dos envolvidos tenha participado de
alguma etapa anterior do campeonato, será realizado um sorteio.
6.2. CATEGORIA GP OPEN - Destinada a pilotos iniciantes ou
não, proprietários de carros RTR (“Ready to Run”) adquiridos já montados
ou não.
6.2.1. ESCALA – 1/10
6.2.2. TRAÇÃO – O sistema de tração deverá ser nas quatro rodas (4WD).
6.2.3. FREIO – O sistema de freio deverá ser de apenas um ponto, atuando
no eixo principal de transmissão.
6.2.4. CÂMBIO – No máximo de duas velocidades, sendo variação de pinhões,
coroas e “centax” permitidas.
6.2.5. MOTOR –
6.2.5.1. Será permitido qualquer motor que use vela “Standard”
(não turbo) de fábrica, de saída lateral ou traseira.
6.2.5.2. Será permitida a utilização de um motor de um chassi RTR em outro
chassi.
6.2.5.3. Não serão permitidos: motores modificados ou preparados.
6.2.5.4. Não serão permitidos motores do tipo “PRO" (ver item
6.1.5.) convertidos para utilização com vela do tipo “Standard”.
6.2.5.5. Serão permitidas adaptações para perfeita acomodação de um
motor, conforme item 6.2.5.2 deste regulamento, ao chassi, tais como: montantes
de apoio, saída de pipa, entre outras.
6.2.5.6. Não serão permitidos tipos de resfriamento do motor que não
seja a ar.
6.2.5.7. Será permitido o uso de qualquer tipo de ignição (“recoil”,
“Start Box” ou “Ez-start”)
6.2.6. PIPA – Livre.
6.2.7. TANQUE DE COMBUSTÍVEL – O tanque de combustível deverá ser o
original do kit. A capacidade máxima permitida do tanque de combustível,
incluindo o filtro e a tubagem será de 75 ml.
6.2.8. COMBUSTÍVEL – Será permitida a utilização de qualquer marca de
combustível.
6.2.9. BITOLA – A bitola máxima permitida será de 200 mm.
6.2.10. PNEUS – Livres de até 26 mm nas rodas dianteiras e de até 30 mm
nas rodas traseiras.
6.2.11. BOLHAS – As bolhas deverão ser de carros sedan tipo Turismo de 200
mm. Durante a prova será permitido à troca da bolha em caso de danos severos a
mesma. A troca deverá ser realizada por outra de mesma especificação e deve
apresentar o número de inscrição do piloto.
6.2.12. CHASSIS –
6.2.12.1. Será permitida a utilização de qualquer modelo de chassis
desde que fabricados para modelos GP 1/10 “onroad”,
tanto modelos RTR quanto modelos PRO, i.e., modelos de chassis vendidos de
fábrica sem motor.
6.2.12.2. Serão permitidos “upgrades” no chassi, tais como:
reforços, “plates”, “uppers”, entre outros, em fibras de carbono,
alumínio ou qualquer outro material, que seja vendido no mercado e esteja dentro
das especificações de fábrica do modelo em questão. Não será permitida a
utilização de peças que não fazem parte do chassi. Nenhuma peça poderá ser confeccionada
artesanalmente.
6.2.12.3. O chassi poderá ser trocado durante a prova por outro de mesma
marca ou similar ao original, desde que autorizado pela Direção de Provas. Não será
permitido algum tipo de ajuda aerodinâmica na parte interna da bolha ou do
chassi.
6.2.13. Todas as partes do carro como: Santo Antônio, pipa (com exceção
da saída de gases/exaustão), pára-choques (“bumpers”), cabeçote do
motor, filtro de ar, entre outros, deverão estar cobertos pela carroceria do
carro. São exceções: a antena do rádio, postes de fixação da bolha e puxador
para abastecimento do tanque de combustível.
6.2.14. PINTURA –
6.2.14.1. As equipes participantes não poderão aplicar a mesma pintura
para as bolhas de seus pilotos, devendo haver pelos menos 1/3 de modificação
entre as pinturas para que a Direção de Provas e os pilotos possam identificar,
à longa distância, o piloto que está conduzindo o carro.
6.2.14.2. Todas as partes da bolha devem estar pintadas, inclusive o
aerofólio. Somente as janelas devem estar transparentes.
6.2.14.3. Caso existam dois ou mais pilotos com a mesma cor de bolha, o
piloto mais bem colocado no campeonato terá prioridade da escolha da mesma. Caso
isso ocorra na primeira etapa ou nenhum dos envolvidos tenha participado de
alguma etapa anterior do campeonato, será realizado um sorteio.
6.3. CATEGORIA GT NITRO
6.3.1 – CHASSI
Permitido qualquer chassi
1/8, podendo ser baseado em buggy/truggy, desde que possua eixo cardã (qualquer
marca ou conversão de off Road será permitida) e bitola máxima de 310mm e entre
eixos de 390mm.
6.3.2 – BOLHAS
Qualquer bolha disponível no
mercado, desde que possua formas baseadas em um carro turismo e/ou GT, duas ou
quatro portas, representando um carro 1/1 , não serão permitidas bolhas tipo
protótipo. A bolha deverá ser fabricada com material flexível.
6.3.2.1 - Furos:
Apenas um furo de refrigeração pode ser feito no
parabrisas (não excedendo as janelas), com uma dimensão máxima em qualquer
direção de 60 mm.
Uma abertura com um diâmetro máximo de 35 milímetros é
permitido imediatamente acima da cabeça de arrefecimento para o acesso fácil da
vela e não pode ser combinado com qualquer outro orifício.
Um furo adicional para reabastecimento que pode ter um
diâmetro máximo de 50 mm. A distância deste buraco extra em relação ao do
parabrisas, não deve ser inferior a 5 mm. A abertura de ventilação combinada
frente única e reabastecimento, o mesmo não pode ser superior a 70 milímetros,
o diâmetro será o parabrisa e o outro no teto
Também pode ser feita de pequenos orifícios para:
escape, para regulagem do carburador, antena de rádio. Outros furos não são
permitidas.
Ambos os vidros laterais dianteiros e do vidro
traseiro podem ser cortados completamente para ventilação, exceto as janelas
laterais traseiras que devem permanecer intactos.
6.3.2.2 - Asa:
Apenas uma asa traseira é permitido. A asa é moldada
numa só peça (sem os suportes e as tampas laterais) e pode ser substituídos por
um não originais.
A asa não deve estender-se a toda a largura do corpo.
A asa tem de ser montada no mesmo lugar fornecida pelo fabricante do corpo.
6.3.3 – PNEUS
Apenas pneus de borracha
nacionais serão permitidos. Os pneus deverão estar respeitando o limite de
largura da bolha, não será permitida a utilização de qualquer material para
aumentar a largura da bolha de modo a acomodar pneus que estejam desrespeitando
o limite de largura da bolha. Pneus de espuma não serão permitidos.
6.3.4 – CAPACIDADE DO TANQUE
Todos os carros poderão ter
apenas um tanque de combustível, com capacidade máxima de até 150 ml.
6.3.5 – EMBREAGEM
Não será permitida a
utilização de embreagens tipo centax, apenas embreagem de duas, três, quatro
sapatas utilizadas em buggys serão aceitas.
6.3.6 – MOTORES
Serão permitidos motores
.21, capacidade total de não mais de 3.5cc, com no máximo cinco (5)
portas/janelas, vistos com o pistão na sua posição mais baixa. O tamanho máximo carburador 9
milímetros.
6.3.7
– PIPA
Qualquer pipa especificada
para motores. 21 será permitida, desde que homologadas pela IFMAR/EFRA ou
originais de modelos RTR.
6.3.8
– FILTRO
A escolha do filtro é livre.
6.3.9
– PESO
Todos os modelos deverão ter
no mínimo 3.500 gramas com toda eletrônica embarcada, bolha, pneus, SEM
COMBUSTÍVEL NO TANQUE.
6.3.10
– TRANSMISSÃO
Permitido apenas chassis com
tração 4x4 e transmissão por eixo cardã.
6.3.11
– TELEMETRIA
Não é permitido o uso de
qualquer dispositivo eletrônico, exceto os seguintes: Dois canais do receptor
que serão usados para operar direção, acelerador e freio. Quaisquer sistemas de
gravação de dados poderão ser usados somente até o final dos treinos livres.
O uso de dispositivos de
controle de tração, suspensão ativa e quaisquer controles de direção auxiliados
por giroscópio/sensor de força G é estritamente proibido. São permitidos
somente sensores para coleta de dados e não para ajuste do desempenho do carro
em movimento.
6.4. CATEGORIA EP FÓRMULA
6.4.1. ESCALA – 1/10.
6.4.2. TRAÇÃO – Serão permitidos somente chassis de tração trazeira “Direct Drive” sem qualquer sistema de
câmbio.
6.4.3. MOTOR , ESC e ELETRÔNICA –
6.4.3.1. Será permitido o uso de motores Brushless de 17.5T com todo
o sistema liberado (turbo, timming, buster, etc).
6.4.3.2. O ajuste de timing do motor 17,5T é livre. Quaisquer alterações físicas
não serão permitidas.
6.4.3.3. Será permitido o uso de apenas ESC eletrônicos, sendo que a função
marcha ré deverá estar desabilitada.
6.4.3.4. O carro deverá conter apenas um servo, que poderá ser digital ou
analógico de qualquer marca ou modelo.
6.4.4. BATERIA – Será permitido o uso de no máximo baterias do tipo LiPo
2S 7.4V com capacidade nominal livre.
6.4.5. PESO – O peso mínimo permitido para o carro será de 1.000
gramas com toda eletrônica embarcada, bolha e transponder.
6.4.6. BITOLA – A bitola máxima permitida será de 202 mm.
6.4.7. PNEUS – Serão aceitos pneus de borracha para Formulinha de fabricação Nacional
ou importada, de escolha livre pelo piloto. O piloto optará por andar com pneus
padrão F1 “antigo” (Menor diâmetro e maior largura) ou padrão F1 “moderno”
(Maior diâmetro e menor largura) . É proibido o uso de pneus com padrões
diferentes no mesmo carro.
6.4.8. BOLHAS –
6.4.8.1. As bolhas deverão ser de carroceria de Formula de 180
mm, 190 mm ou 200 mm, escala 1/10 de qualquer marca e modelo. A bolha deverá
ser fabricada com material flexível e deverá ser totalmente pintada.
6.4.8.2. Apêndices aerodinâmicos são permitidos conforme a bolha e o carro
escolhidos. Quaisquer aspectos que não estejam de acordo com o carro serão definidos
pela direção de prova.
6.4.8.3. O aerofólio traseiro e bico dianteiro são obrigatórios. Uso de Bico e
asa de kits diferentes está liberado. Liberado o uso de bolha preta.
6.4.9. SEGURANÇA – Todo piloto deverá
utilizar obrigatoriamente de um safety bag ou Lipo sack para recarregar suas
baterias de Lipo. O não cumprimento
desta norma implicará na desclassificação da etapa.
6.4.10. TELEMETRIA –
6.4.10.1. Não é permitido o uso de qualquer
dispositivo eletrônico, exceto os seguintes: Dois canais do receptor que serão
usados para operar direção, acelerador e freio. Quaisquer sistemas de gravação
de dados poderão ser usados somente até o final dos treinos livres.
6.4.10.2. O uso de dispositivos de controle
de tração, suspensão ativa e qualquer controles de direção auxiliado por
giroscópio/ sensor de força G é estritamente proibido. São permitidos somente
sensores para coleta de dados e não para ajuste da performance do carro em
movimento.
6.5. CATEGORIA GT EP
6.5.1 –
CHASSI
Permitido qualquer chassi 1/10, 1/9 ou 1/8 de tração
integral (4x4) baseados em buggy/truggy e incluindo os tipos comercialmente
conhecidos como “Short-Course” e “Rally”, com transmissão exclusivamente por
cardã (vetados os chassis com transmissão por correias) e que se enquadre nas
seguintes medidas:
- bitola mínima de 225mm e máxima de 330mm E distância
entre eixos mínima de 300mm e máxima de 390mm.
6.5.1.2 Qualquer marca ou conversão de chassis
originalmente “off-road” para “on-road”, “rally-game” ou “GT” será permitida
para os chassis delimitados no item 1.1; no entanto, os chassis do tipo
originalmente “buggy/truggy”, “Short-Course” e “Rally” deverão obrigatoriamente
utilizar bolhas conforme item 2.
6.5.2 –
BOLHA
Qualquer bolha disponível no mercado, desde que possua
formas baseadas em um carro “GT”, turismo ou rally, de duas ou quatro portas,
representando um carro 1/1. Não serão permitidas bolhas tipo protótipo ou
short-course. A bolha deverá ser fabricada com material flexível.
Não serão aceitas bolhas com a parte traseira
totalmente recortada; a parte traseira deve incluir pelo menos as partes
representativas das lanternas de sinalização.
A bolha deve cobrir totalmente os pneus quando o
bólido for visualizado de cima, e o bólido deverá ser vistoriado de forma a
obter liberação da Direção de Provas.
Não será permitida a utilização de qualquer material
para aumentar a largura da bolha visando acomodar pneus que estejam
desrespeitando o limite de largura da bolha.
6.5.2.1
Furos:
Até 02 furos de refrigeração podem ser feitos no
para-brisas (não excedendo as janelas), com uma dimensão máxima em qualquer
direção de 60mm, cada um.
Ambas as janelas laterais dianteiras podem ser
cortadas completamente para ventilação respeitando a marcação original da
bolha; as janelas laterais traseiras devem permanecer intactas. O vidro
traseiro (vigia) pode ser recortado, obedecendo a marcação original da bolha.
Todas as partes do carro deverão estar cobertas pela
bolha do mesmo, incluindo para-choques (“bumpers”) dianteiros e/ou traseiros.
São exceções: a antena do receptor e postes de fixação da bolha.
6.5.2.2
Pintura:
Todas as partes da bolha devem estar pintadas,
inclusive o aerofólio (asa). Somente as janelas e para-brisas devem estar
transparentes ou translúcidas (pinturas tipo “fumê” são aceitas para estas
partes).
As equipes participantes não poderão aplicar a mesma
pintura para as bolhas de seus pilotos, devendo haver pelos menos 1/3 de
modificação entre as pinturas para que a Direção de Provas e os pilotos possam
identificar, à longa distância, o piloto que está conduzindo o carro.
Caso existam dois ou mais pilotos com a mesma cor de
bolha, o piloto mais bem colocado no campeonato terá prioridade da escolha da
mesma. Caso isso ocorra na primeira etapa ou nenhum dos envolvidos tenha
participado de alguma etapa anterior do campeonato, será realizado um sorteio.
6.5.2.3
Asa:
Apenas uma asa traseira é permitida, e deve ser
moldada numa só peça (sem contar os suportes e as tampas laterais). A asa deve
ser de material tipo “Lexan” ou outro material flexível.
A asa original da bolha pode ser substituída por um
modelo não-original, desde que não se estenda mais do que a largura da bolha, e
seja montada apenas no local indicado para a asa original da bolha, mesmo que
usando-se um diferente suporte de asa.
Não são permitidas asas do tipo “buggy 1/8”.
6.6 – PNEUS
Apenas pneus de borracha, tanto nacionais quanto
importados, de qualquer marca, serão permitidos. Pneus de espuma não são
permitidos.
Os pneus deverão respeitar o limite de largura da
bolha.
O tratamento de pneus com aditivos e/ou o uso de
aquecedores de pneus é livre.
6.7 –
MOTOR, ESC E ELETRÔNICA
Qualquer motor elétrico poder ser utilizado,
respeitando-se as seguintes dimensões máximas: diâmetro externo até 45mm e
comprimento da carcaça até 80mm. No máximo duas ventoinhas (“coolers”) são
permitidos para refrigeração forçada do motor.
Qualquer ESC poderá ser utilizado, sendo que a função
marcha ré (se existir) deverá obrigatoriamente estar desabilitada.
O carro deverá conter um único servo (direção).
6.8 –
BATERIA(S)
Qualquer bateria LiPo ou conjunto de baterias
totalizando até 4 células (4s – 14.8v) pode ser utilizada, independente da
capacidade.
6.9 –
TELEMETRIA
Não é permitido o uso de qualquer dispositivo
eletrônico adicional controlado pelo rádio, exceto os dois canais do receptor
que serão usados para operar o servo de direção e o ESC.
Canais livres do receptor podem ser utilizados apenas
para alimentar “transponders” ou ventoinhas de refrigeração.
Quaisquer sistemas de gravação de dados poderão ser
usados somente até o final dos treinos livres.
O uso de dispositivos de controle de tração, suspensão
ativa e quaisquer controles de direção auxiliados por giroscópio/sensor de
força G é estritamente proibido. São permitidos somente sensores para coleta de
dados e não para ajuste do desempenho do carro em movimento, e eventuais
sistemas de ajuste de parâmetros do ESC através do rádio devem estar
desabilitados.
6.10 –
TRANSMISSÃO E CÂMBIO
Os carros terão apenas uma marcha, sendo portanto
proibida a utilização ou adaptação de câmbio de qualquer tipo.
6.11 – PESO
O peso mínimo da categoria é de 2.600g e o peso máximo
é de 4.500g (incluindo bateria, bolha e “transponder”).
6.12 –
DURAÇÃO DAS PROVAS:
Será realizada uma (1) tomada de tempo, com duração de
cinco (5) minutos, para definição do grid de largada do 1º heat, pelo critério
de volta mais rápida.
Serão realizados quatro (4) heats com duração de cinco
(05) minutos cada um, sendo ordem de largada de cada heat definida pela ordem
de chegada do heat anterior (à exceção do 1º heat, definido pela tomada de
tempo).
6.11 –
OBSERVAÇÕES:
A categoria GT EP será incluída no Regulamento Geral
da AARCN, alinhada e acompanhando todos os critérios gerais de Comissão
Organizadora e Direção de Prova, Datas, Inscrições, Traçados, Pontuação,
Descartes, Punições, etc.
Este Regulamento terá caráter experimental, e somente
após as primeiras 4 (quatro) etapas do
Campeonato AARCN 2016, este Regulamento poderá sofrer alterações que
visem o benefício e interesse dos participantes inscritos, mediante consulta e
votação por unanimidade dos participantes da categoria, a ser feita ao final da
4ª etapa.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.1. Toda e qualquer dúvida em relação a qualquer dos itens constantes
deste regulamento deverão ser discutidas com a Comissão Organizadora do
Campeonato e/ou a Direção de Provas.
7.2. Toda e qualquer reclamação deverá ser encaminhada a Comissão
Organizadora do Campeonato e/ou a Direção de Provas.
7.3. Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos pela
Comissão Organizadora do Campeonato Carioca de Automodelismo R/C - 2016 em
reunião extraordinária e seu parecer posteriormente divulgado.
7.4. É preciso lembrar que este é um hobby onde todos têm o direito de
cometer erros nas provas, porém devemos manter um ambiente familiar, cordial e
de amizade acima de tudo.
Niterói, 16 de novembro 2015.
Comissão Organizadora
ANEXO 1 – PROGRAMAÇÃO DE CORRIDA
1.1.SÁBADO
08:00 –
19:00
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Treino
livre. Todas as categorias compartilhando a pista com os freqüentadores
normais
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1.2. DOMINGO
08:00 – 09:00
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Pista fechada para preparação da etapa, confirmação
de inscrição e entrega dos números aos pilotos não sócios.
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09:00 – 10:15
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Treinos livres de todas as categorias (exceto
categoria EP Fórmula)
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10:15 – 10:30
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Treinos livres da categoria EP Fórmula
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10:40 – 10:45
|
Tomada de tempo da categoria EP Fórmula
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10:50 – 10:55
|
Tomada de tempo da categoria SC On Road
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11:00 – 11:05
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Tomada de tempo da categoria EP Super Stock
|
11:10 – 11:15
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Tomada de tempo da categoria GP Open
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11:20 – 11:25
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Tomada de tempo da categoria GP PRO12 Light
|
11:30 – 11:35
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Tomada de tempo da categoria GP PRO12 Race
|
11:40 – 12:10
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Almoço e/ou Pista aberta para Treinos livres de
todas as categorias (Apenas para os pilotos inscritos na etapa)
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12:20 – 12:30
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1º “heat” da categoria EP Fórmula
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12:35
– 12:45
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1º
“heat” da categoria SC On Road
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12:50
– 13:00
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1º “heat” da categoria EP Super Stock
|
13:05
– 13:35
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FINAL da categoria GP PRO12 Race
|
13:40
– 13:50
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2º “heat” da categoria EP Fórmula
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13:55
– 14:05
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2º
“heat” da categoria SC On Road
|
14:10
– 14:20
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2º
“heat” da categoria EP Super Stock
|
14:25
– 14:50
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FINAL da categoria GP PRO12 Light
|
14:55
– 15:05
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3º “heat” da categoria EP Fórmula
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15:10 – 15:20
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3º
“heat” da categoria SC On Road
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15:25
– 15:35
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3º
“heat” da categoria EP Super Stock
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15:40
– 16:00
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FINAL da categoria GP Open
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16:10
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PREMIAÇÃO
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